sábado, 19 de novembro de 2011

REUNIÃO: DIA 21 DE NOVEMBRO

CONVIDAMOS A POPULAÇÃO DE CAMPOS NA CONSTRUÇÃO DA FUPO!

DIA 21 DE NOVEMBRO, ÀS 17 HORAS
NO CASARÃO (CCL) - PQ ALZIRA VARGAS, PRÓXIMO A UFF

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

EM DEFESA DO SUS!

EM DEFESA DO SUS!




Debate sobre o filme SICKO SOS SAÚDE

Local: UFF (Campos dos Goytacazes)

Dia: 17 de Novembro

Hora: 19h

O filme fala do atendimento na área de Saúde em vários países, começando pelos EUA e terminando em CUBA. Trata da privatização do SUS e do incentivo aos planos de saúde cujo mote se resume na alta lucratividade em detrimento do compromisso com a vida humana.




Exigimos do Estado um SUS de qualidade a todos os brasileiros.

Faça parte desta luta!




Realização:

Frente de Unidade Popular (FUPO)



sexta-feira, 4 de novembro de 2011

O GOVERNO ROSINHA TENTA NEGAR, MAS OS NÚMEROS SÃO IMPLACÁVEIS


Temos sido impertinentes ao longo dos anos apontando TODAS as mazelas da Educação do Município de Campos, provocadas evidendentemente pelo DESCASO do governo municipal.

O governo Rosinha Garotinho insiste em práticas atrasadas já denunciadas por nós a várias instâncias de poder e, que tem contribuído para sucatear a Educação em nosso município.

O ano de 2010 começou com 12 escolas rurais fechadas. Fizemos atos públicos, denunciamos ao MPE, tentamos dialogar com a SMEC e, nada. As escolas estão fechadas até hoje e a comunidade onde cada uma delas está inserida foi duramente lesada em seus direitos de ter uma escola próxima a residência.

Mas antes disso, já reivindicávamos a convocação dos concursados de 2008 e a prorrogação do prazo de validade do concurso que se expiraria em 31 de maio de 2010. E nada. O governo Rosinha não cedeu. Enquanto isso a carência de professores nas escolas era crescente e fechar as escolas rurais foi um dos artifícios utilizados para tentar amenizá-la.

As condições físicas da maior parte das escolas municipais de Campos é pessima. Tentamos mostrar isso ao governo Rosinha em audiência com seus secretários e na tribuna da Câmara. O que foi feito para sanar de vez o problema? NADA.

Foi necessário cair o teto de uma sala de aula em cima dos alunos em uma das Creches de Guarus
para representantes do governo tentar justificar o injustificável. Outra casa foi alugada e as crianças acomodadas em outro espaço. Apenas um arremedo de solução. O problema continua lá.

Ao mesmo tempo, a Escola Municipal de Venda Nova - com situação denunciada ao longo dos últimos seis anos - dava sinais claros que cairia a qualquer momento. Totalmente insalubre. Crianças e professores expostos a uma situação indigna e perigosa. A escola foi demolida recentemente. Os professores e alunos foram abrigados temporariamente por uma Igreja Evangélica local. Até agora a obra de reconstrução da Escola Municipal de Venda Nova não deslanchou. O Pastor - no seu direito - avisou a diretora da escola que não terá como abrigar a escola em sua Igreja no próximo ano.

Em condições físicas semelhantes as já citadas estão a Creche de Fazendinha, a Escola de Campo Novo, etc,etc...

Outra coisa inquietante é a terceirização da merenda escolar. Preço elevado, qualidade a desejar. Ontem numa escola de Nova Brasília uma funcionária se feriu na explosão de uma panela de pressão. Foi a segunda vez nesta mesma escola que o fato ocorreu. Na primeira vez, ninguém se feriu, a panela foi trocada pela empresa terceirizada. Ontem, na explosão, a funcionária saiu ferida. A SMEC nada fez e, a empresa terceirizada alegou que a culpa é da funcionária que não sabe usar a panela devidamente. Acidente de trabalho, registra-se.

Ainda no campo das terceirizações temos a assessoria pedagógica da EXPOENTE e da ALFA E BETO. Materiais caros, de qualidade questionável como já tivemos oportunidade de apontar. Aliás, não só os materiais são caros. O custo destas assessorias é bastante elevado acrescido dos materiais que são descontextualizados. Ou seja, os conteúdos são distantes da realidade local. Nosso aluno sabe o que é um gambá e não faz a menor idéia do que seja um quati. Nem eu.

Avançando nesta exposição está na hora de falar dos professores e funcionários: os profissionais de educação.

A categoria da educação tem sido duramente tratada pelo governo Rosinha Garotinho.

Os professores querem saber onde está sendo aplicado os R$ 100 milhões do FUNDEB. O FUNDEB deve ser destinado à valorização profissional, como acréscimo no salário até o ano de 2020. Pelo que consta a assessoria pedagógica da EXPOENTE, ALFA E BETO e a merenda terceirizada não implicam em valorização profissional. Mas, desconfia-se que é justamente a iniciativa privada que está sendo "valorizada" ou beneficiada em detrimento dos profissionais concursados que se vêem obrigados a usar os materiais destas empresas e estão a ver navios sobre o FUNDEB.

Em 2009 foi aprovado o Plano de Cargos e Salários dos professores. Foi apresentado e aprovado na Câmara às pressas para que o município não perder verbas federais. Veja bem que, a preocupação não foi com os profissionais. Tanto que, o PCCS deveria ser unificado ou seja, todos os profissionais que trabalham nas escolas deveriam ser inseridos no referido PCCS. Professores, Funcionários administrativos, Pedagogos, Psicopedagogos, Animadores Culturais, Supervisores, Assistentes Sociais, Psicólogos, Fonaudiólogos, etc. O PCCS além de excluir profissionais de educação, tem uma qualidade abaixo da expectativa. Propusemos alterações a fim de melhorá-lo e mesmo estando prontas desde o final de 2010 e até hoje não foram encaminhadas à Câmara de Vereadores para votação.

No segundo semestre de 2011 muitos professores foram surpreendidos com o remanejamento compulsório. Foram colocados como excedentes nas escolas em que atuavam com turmas para escolher outras escolas onde turmas inteiras estavam sem professores desde o início do ano. Mais uma maquiagem mal feita para tentar dar respostas à carência - a esta altura - gritante de professores.

Neste mesmo período, salas de leitura e de recursos foram fechadas, juntaram turmas, etc, tudo para criar falso excedente de professores para serem remanejados para outras escolas. Houve o aprofundamento do sucateamento da educação pública nas escolas municipais.

Apesar de todas as manobras descritas, a carência persistiu então, abriu-se um processo - questionável - de seleção para CONTRATOS DE PROFESSORES para o período de 11 meses. Turmas que ficaram sem professores do início do ano letivo de 2011 até o mês do contrato (mais ou menos em setembro) começaram a ter aulas.

Professores perseguidos, desvalorizados, desrespeitados em seus direitos, diretores indicados pelo governo municipal, etc, etc.

Violência no interior das escolas, profissionais vítimas de ameaças, etc,etc.

Profissionais de educação adoecendo devido as péssimas condições de trabalho aos quais são submetidos, etc, etc.

Esta é a realidade da Educação de um município que entre os anos de 2008/2012 recebe R$ 4,5 bilhões de royalties de petróleo.

Um município que apesar dos fartos recursos figura entre o segundo PIOR na educação, com média 3,2 ficando a frente somente de Vitória da Conquista, na Bahia.

É bom lembrar que no Brasil existem mais de 5 mil municípios.

Esta nota deve ser atribuída a quem de direito. Não são nossos profissionais de educação nem nossos alunos que fazem jus a esta nota e, sim o governo Rosinha Garotinho e seus comandados. A Expoente, Alfa e Beto, etc.

Com certeza, a atual gestão municipal para a Educação, deve ser a segunda pior do Brasil senão a pior. Nota 3,2 para eles.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Rumo a uma outra Universidade! Rumo a Universidade Popular!



Fragmento da resolução do SENUP (Seminário Nacional sobre Universidade Popular)

Função social da universidade: pra que (m)?


A universidade brasileira, desde a sua implementação, vem cumprindo um papel importante na sociedade, configurando-se no espaço de desenvolvimento de ciência e tecnologia. Só que para tal análise da universidade, necessitamos também analisá-la em sua dinâmica complexa com a sociedade. Para tanto, a ciência e tecnologia e suas aplicações práticas dependem, de modo decisivo, do regime social, das forças que dominam essa determinada sociedade, dos interesses a que o desenvolvimento social está subordinado: em síntese, ao regime de classes em permanente luta. Mas também, assim como os antagonismos existentes na sociedade, a universidade também assim se revela.


Utilizando-se de bandeiras históricas do Movimento Universitário, os últimos governos provocaram algumas mudanças que poderiam iludir os mais desavisados. O REUNI, enquanto cartada do projeto da contra-reforma universitária, trouxe a tona a requerida expansão das vagas nas universidades públicas e a mudança dos padrões pedagógicos. Eivada das condições atuais de desenvolvimento do capitalismo, trouxe fragmentação quando prometia “grandes áreas”, precarização e sucateamento das vagas pela ausência de investimento quando prometia expansão. Além disso, trouxe diferenciação e desigualdades evidentes com a perspectiva de centros de ensino e centros de excelência.


No plano ideológico, a universidade é reflexo de uma sociedade individualista e competitiva, moldada a partir dos interesses dominantes, oriundos hegemonicamente dos países centrais. Para tanto, as lutas sociais emancipatórias necessitam cada vez mais de uma unidade histórica para propor alternativas à essa visão hegemônica.


Da universidade, temos as categorias dos técnicos, professores, e estudantes constituindo o Movimento Universitário. Aliado a esses, a necessidade de todos os movimentos sociais das classes trabalhadoras de disputar o espaço da universidade. Já que, em muitos movimentos sociais (do campo e da cidade) existentes, pauta-se a transformação da sociedade, o povo deverá estar preparado para superar tudo que foi imposto pelo sistema capitalista: desde as relações de produção na sociedade até a produção de ciência e tecnologia (orientada assim, por outro ideal, outra lógica de construção de todo o conhecimento) que são pontos que estão intimamente ligados – a produção de tecnologia está orientada também pela forma de exploração dos meios de produção e da força de trabalho disponível.


A universidade não mudará somente de dentro para fora e nem somente de fora pra dentro devido à forte influência do sistema vigente da sociedade. Emancipar a produção de ciência e tecnologia, alterando essa ideologia segregadora é o grande desafio. As experiências no campo da pesquisa emancipadora (geralmente ligada aos movimentos sociais mais fortes), na extensão (como canal de formulação e ligação com as demandas populares) e no ensino que busque construir conhecimento crítico, são as expressões mais presentes de ações locais e singulares de uma idealizada universidade popular. Por isso, é fundamental superar a fragmentação das ações universitárias do tripé, integrando todas e pensando nela como a totalidade de um mesmo ser, em que cada uma, não deixando de fazer as ligações, podem contribuir para essa totalidade.


Na busca por uma universidade pública, de qualidade, democrática, crítica, criadora e popular, vê-se um caminho estratégico que aponta um horizonte de transformação, não só da universidade, mas de toda a sociedade.


Defendemos:


- Que a universidade contribua para a formação de pessoas que produzam conhecimento na perspectiva da classe trabalhadora;


- Ampliar a luta pela universidade popular, buscando envolver outras forças sociais como protagonistas na construção do projeto de Universidade Popular;


- Indissociabilidade do tripé ensino-pesquisa-extensão nas universidades;


- Verba pública para educação publica.


Táticas:


- Mapear, articular e fortalecer os projetos e grupos de Extensão Popular que agem como uma das ferramentas para a construção da Universidade Popular, contribuindo para que tenham mais expressão política e popular;


- Campanha pelo fim do analfabetismo no Brasil;


- Articular com os movimentos sociais para lutar por reformas que democratizem a sociedade, exemplo: reforma agrária, reforma Urbana, etc;


- Fomentar discussão de educação popular no ensino fundamental e médio, nos grupos locais e estaduais;


- Construção dos Estágios Interdisciplinares de Vivência – EIV’s.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Carta Aberta:



CCL – Casarão Cultura e Luta

UJC – União da Juventude Comunista

e

FUPO - Frente de Unidade Popular



Companheiros (a), durante os últimos meses a Organização CCL tem atuado regionalmente na defesa da educação pública, gratuita e de qualidade, e no fortalecimento da juventude rumo à libertação do povo Campista à hegemonia do Estado burguês.

Lideramos a paralisação dos estudantes da UFF no mês de Outubro, reivindicamos mais transparência quanto as verbas do ReuNi, mais autonomia ao interior, maior representatividade do interior no CUV (Concelho Universitário da UFF), entre outras bandeiras. Avançamos ao dialogar com os pró reitores, e ao conhecer melhor o projeto do novo campus (AV15 de Maio), entretanto há muito o que reivindicar! Ainda estamos sem estrutura de qualidade; ainda estamos com biblioteca insuficiente; ainda faltam professores. Ou seja, ainda há muito o que fazer pela UFF.

Estamos organizados juntos a FUPO na preparação do plebiscito dos 10 % do PIB para educação Pública Já! Compreendemos a educação como principal luta da juventude, e por isso, principal luta do nosso movimento.

Participamos da construção da estratégia e tática do Movimento Nacional pala Universidade Popular, que teve seu primeiro grande evento, o SENUP, em Setembro deste ano. Algumas das bandeiras de luta são a universalização do ensino, fim do ProUni com remanejamento dos estudantes de faculdades privadas para universidades públicas, mais participação de movimentos sociais e organizados na construção da universidade, entre outras.


Convidamos a juventude de Campos a participar das reuniões da FUPO, e construir uma unidade de ação que seja capaz de construir de uma vez por todas o poder popular!

Estamos na luta, e você?!


Venceremos!




TODOS QUEREMOS O MELHOR!

De: Antonio Carlos Mazzeo

(OU A OPÇÃO DE LULA PELO HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS)

"Gente é muito bom
Gente deve ser o bom
Tem de se cuidar
De se respeitar o bom
Está certo dizer que estrelas
Estão no olhar..."
Caetano Veloso

Criou-se uma polêmica em relação ao tratamento de Lula no hospital Sírio Libanês, um dos melhores do país e da América Latina e, é claro, um dos mais caros. Obviamente não estamos aqui, entrando no mérito do direito humano intrínseco do ex-presidente tratar de sua grave doença.

A questão que se coloca é outra. Melhor dizendo é de fundo, pois política e simbologicamente, a opção de tratamento de Lula em hospital de referência internacional, envolve o problema de milhões de brasileiros que não podem optar pelo melhor. Dai, esta constituir uma questão de alto interesse nacional.
Mas é preciso dizer que Lula não foi o único a optar por este hospital, basta lembrar de seu vice-presidente, assim como Sarney e tantos outros membros da "elite" política nacional, também foram atendidos nesse nosocômio de fina estampa.

A pergunta é porque aqueles que tem condições econômicas para pagar um bom plano particular não optam pelo serviço público de saúde? Obviamente não vou responder à essa pergunta emblemática, pois é sabido que cotidianamente milhares de brasileiros morrem nas filas dos hospitais esperando atendimento, em estruturas de saúde abandonadas e precárias, mães em trabalho de parto, doentes crônicos, acidentados, anciãos, crianças, etc, todos pertencentes à classe trabalhadora e pagadores de seus impostos que, infelizmente, não são revertidos em melhoria da estrutura de saúde, de educação, de moradia, de transporte, de infraestrutura urbana, e assim por diante.

Coloca-se, então, uma pergunta moral e política: até quando o país vai tolerar a saúde, a educação, o transporte e a infraestrutura estratificada e "privilegiante", se todos somos iguais perante à lei e ao direito cidadão?

Seguramente a resposta não será aquela medíocre e irresponsável que o "sociólogo" Fernando Henrique Cardoso encontrou para defender seu adversário político, quer dizer, para defender o privilégio que é seu também. Não é o "recalque" das pessoas mas sim a indignação!

Melhor ainda, a indignidade com que a classe que dirige o país trata os trabalhadores, ainda com os resquícios cruéis da senzala, materializados nas escolas sem estruturas, nos professores mal pagos, numa política de saúde que não dá ao trabalhador a chance de sobreviver à doenças mais banais, em que os hospitais se assemelham a açougues.

Não é de Lula apenas que estamos cobrando a socialização da dignidade, mas do conjunto das políticas sociais atravancadas nas salas dos parlamentares da ordem, em sua maioria, mancomunados com interesses escusos dos empresários da educação, da saúde, da infraestrutura, dos transportes e sabe lá quantos outros interesses ocultos.

O Brasil é um país rico, mas com um povo pobre. A burguesia, tampouco sua aliada, a socialdemocracia petista, resolveram as questões estruturais do país porque as duas forças políticas aliam-se e fazem parte do projeto de modernização conservadora de vezo capitalista. A socialdemocracia-tardia tenta, de todas as formas, maquiar o problema, inventando o falacioso conceito de "nova classe média" brasileira, mas os dados negam a demagogia do governo do PT e de seus aliados. 28% (aproximadamente 16 milhões) da população brasileira vive abaixo da linha de pobreza, recebendo em média 70,00 R$ por mês. 43% (aproximadamente 80 milhões) vivem na pobreza, recebendo cerca de R$140,00 por mês. No total, temos 96 milhões de brasileiros vivendo na pobreza extrema, em que pesem ai, os programas de bolsa-família, pois com R$140,00 mês ou com o salário mínimo de R$ 545,00 é impossível viver com dignidade.

De modo que a maioria esmagadora dos brasileiros não pode fazer a opção de qualidade que fez Lula, para seu tratamento de saúde, assim como não pode matricular seus filhos nas melhores escolas. Para que tenhamos uma ideia, um bom plano de saúde que dê direito a hospitais como Sírio-Libanês, São Luís, Albert Einstein e outros de igual qualidade, para uma família média de 4 pessoas, não sai menos que R$1500, mês. Uma escola considerada de qualidade em São Paulo, tem como mensalidade uma média que varia de R$ 1700,00 a R$2.000,00 por mês.

Com essas distorções perversas não é de se admirar o surgimento das controverisas em relação à opção de Lula por ser tratado de sua enfermidade no hospital Sírio-Libanês. Que me desculpem os amigos, mas não consigo ver de outro modo que não o indignado a estratificação dos direitos básicos das pessoas. Não posso aceitar que para uma minoria sejam dados todos os recuros e todas as estruturas para o acesso à saúde, educação, moradia e transportes e para a maioria a opção do "menos pior", quando isso é possível.

Há algo de errado nisso tudo, e sabemos suas causas. Cabe-nos agora, a organização das condições objetivas e subjetivas para que todos tenhamos a opção pelo melhor e, aviso, ninguém nos dará isso de mãos beijadas.